domingo, 14 de outubro de 2012

Tudo o que tenho para o momento são os meus sonhos.
E que bom que sei sonhar.

terça-feira, 4 de setembro de 2012


 
Às vezes um gesto é suficiente pra gente se apaixonar. E foi assim quando ela viu os olhos vermelhos e úmidos dele no momento em que falou do nascimento de sua filha. Homem chorando fica lindo. E demonstra o quanto somos todos iguais, apesar de tantas diferenças.
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sábado, 1 de setembro de 2012


Hoje senti doer forte. E foi daquelas dores de desespero com o fim. De confirmar que algo seu não te pertence mais. E que está nas mãos de alguém que nunca entenderá (simplesmente por não ter a capacidade de pensar) o quanto essa dor, mesmo sendo tão sofrida, ainda consegue ser menos dolorida que a dor de possuir algo que finge ser seu.
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domingo, 22 de julho de 2012

EU, SÃO PAULO E O AMOR

Desde pequena, sempre adorava as viagens que fazíamos, para o Sudeste, nas férias. Antigamente minha mãe comprava passagens com escalas e podíamos ficar quanto tempo quiséssemos na Cidade da escala. Então, quando estávamos indo para São Paulo, passávamos uns dias no Rio, e na volta pra Salvador, ficávamos uns dias em Belo Horizonte. Mas, o meu lugar preferido sempre foi Sampa, com todas as novidades e delícias – chocolates; brinquedos; bancas de revistas; parques.

Quando adolescente, sonhava morar em São Paulo, entretanto a vida deu uma rodadinha, e mudou o rumo das coisas. Mas o amor continuou sendo o elo dos nossos encontros.
Meu primeiro namorado e primeiro amor tocava bateria em uma banda de rock e ia passar duas semanas em São Paulo, fazendo shows pela cidade. Isso foi em 1986, eu tinha 17 anos e foi difícil convencer meu pai a assinar a autorização para que eu viajasse com eles. Fomos de ônibus, mas foram momentos maravilhosos. Lua de mel rock’n’roll .
Em 1991, estava apaixonada por outro músico e dessa vez eu fazia produção da banda em que ele era o cantor e compositor. Fui pra São Paulo duas semanas antes e produzi vários shows. Quando eles chegaram para tocar, começamos o nosso romance. Voltamos para Salvador e fomos morar juntos por quatro anos.
Em 2001, trabalhava em uma agência de publicidade, e fui, junto com o redator, acompanhar um comercial em São Paulo. Nessa época já estava com pavor de viajar de avião, e, no voo, para amenizar o meu medo, ele segurou na minha mão e conversamos por duas horas sobre cinema, música e literatura. Depois daquelas horas, já estava completamente cativada. Passamos um final de semana no frio de São Paulo, não tivemos nada naqueles dias, mas ali, começou um amor que durou nove anos.

Hoje, estou aqui, novamente em São Paulo, dessa vez trabalhando por alguns meses. O encantamento continua o mesmo, igualzinho a aquele, de quando, pela primeira vez, ainda criança, me apaixonei por essa Cidade.

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sábado, 7 de julho de 2012



Muita saudade...........de tanta coisa.......e de mim.


Ilustração - Pati Woll

SOU, ENTÃO, SEREI.

Olho para ela.
Estarei assim, daqui a alguns anos. Não no mesmo lugar, nem na mesma situação, mas, na mesma idade. E meus pensamentos estarão mais fortes e os meus dias mais contados.
Resta o amor, para acalmar os meus medos.
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sábado, 23 de junho de 2012

E foi o sonho perfeito. Calmo e íntimo. Como sempre quis, e, como sabia que ia ser.  Eu já te conhecia. Tão forte e intenso assim. Contraditório mesmo. Hoje, não estamos sós, mas, ainda não somos o que vamos ser. E, por isso, nos esperamos. Como se espera pela cura de uma dor. Contando os segundos, felizes por sabermos que existimos um para o outro.
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domingo, 6 de maio de 2012

Alguns momentos da vida são muito preciosos. Estou falando exatamente dos momentos de encontros com pessoas especiais.
Na minha vida, sempre tive a sorte de passar por esses momentos. Primeiro, nasci de um pai e uma mãe, maravilhosos, que me ensinaram, além de outras coisas, a saber amar. Depois, na minha adolescência, tive a sorte, outra vez, de conhecer amigos que são para a vida toda. Quando meu filho nasceu, Deus me presenteou com o ser mais especial que alguém pode ter a sorte de conhecer. E, em mais algumas outras situações, me deparei com esses momentos tão raros. Mas, agora, depois de um período sem esperança com relação às pessoas, vivi, mais uma vez, esse encontro de almas – E não tenho nenhuma dúvida de que isso é Amor!
Obrigada Deus!
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segunda-feira, 9 de abril de 2012


Um compromisso significativo está firmado entre nós dois.
Eu te quero e você me quer também.
Seremos a mesma paixão em um só sentido.
A mesma maneira de enxergar e sentir as coisas.
E, eu, te conto, bem baixinho, o quanto seremos juntos, um só amor.

Ilustração - Pati Woll

sexta-feira, 30 de março de 2012


Ei, você aí que não me escuta. Também, não tenho te dito nada, né? Como quero que você me escute? Você já tem o dom de ler pensamentos?
Aprenda rápido, meus pensamentos são seus, e, por ti, esperam.
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Ilustração - Pati Woll 

terça-feira, 27 de março de 2012

Neste momento, estou me sentindo brincando de estátua.
Estátua!!

sexta-feira, 23 de março de 2012

IMPRESSÕES DE UMA CARACAS QUASE TRISTE

Existe um problema sério de iluminação na Venezuela, e, todas as noites são muito escuras. Os lugares são sombrios - até os shoppings, os hotéis, os restaurantes. Quando chego em meu quarto de hotel, acendo todas as luzes, ligo a TV, abro a cortina, mas, continua sempre, muito distante de se tornar um ambiente claro.

Saíram pelas ruas de Caracas, naquela noite escura, mesmo com todos os conselhos sobre a insegurança da cidade. Estavam naquele País, que não era o deles, há dois meses e nunca haviam saído de noite. A solidão apertava forte naqueles dois corações. Enquanto não podiam mudar nada, tentavam fazer dos seus dias e noites mais agradáveis, e, se enchiam de ilusão, para acalmar as almas isoladas.
E nesta noite, decidiram sair para beber e conversar sobre suas vidas pessoais desconhecidas. Escutar e falar. Falar, falar, até esgotar a companhia. E, daí surgiria uma amizade, e, da falta de esperança, talvez, um amor.
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terça-feira, 13 de março de 2012

MARTES 13

No Brasil, a sexta-feira 13 é um dia de má sorte. Na Argentina, o dia 13 de azar é a terça-feira.
Clarice acordou naquela terça, 13, se olhou no espelho e se achou horrível. Pegou uma tesoura e começou a cortar uns pedacinhos do cabelo. Foi mudando de fisionomia, ficando aliviada. O cabelo cortado deu uma melhorada na energia. Ligou a televisão no canal local, era uma maneira de praticar o espanhol.
Estavam falando sobre o que se deve fazer e o que não se deve fazer na terça-feira 13.....
Primeira coisa: Não cortar o cabelo.

2006

domingo, 11 de março de 2012

A CAMAREIRA


Sou uma camareira e hoje estou feliz, encontrei mais um amor. Quando comecei a trabalhar em hotel, tinha acabado de fazer dezoito anos e foi o único emprego que consegui. Tinha que trabalhar. Morava com meu pai em uma quitinete. Ele era vendedor em uma loja de tecidos. Isso acabava comigo. Ver meu velhinho (assim o chamava sempre) com seu cabelo branquinho, tão baixinho, tentando ser gentil, fazendo de tudo para vender um pedaço de pano. Às vezes, me escondia na rua, em frente à loja, e ficava observando. Via o cansaço em seu olhar, não podia deixá-lo ali. Ele pagava, há doze anos, o tratamento de minha mãe, que estava na casa de uma irmã e que alimentava nele o sentimento de culpa por tê-la deixado doente. Quando eu tinha quase seis anos, meu pai se apaixonou de verdade por outra mulher e saiu de casa. Ele tinha ido ao consultório com minha mãe, grávida de seis meses, quando conheceu a outra mulher e saiu de casa no dia seguinte.
Era um homem de quase sessenta anos, baixinho, de cabelos quase grisalhos, quase compridos – a simpatia em pessoa.
Ela, a outra, tinha vinte e seis anos, com aparência de mais. Estava grávida de oito meses e aguardava para ser atendida.
Ele esperava a esposa sair do consultório – gravidez de risco, quarenta e dois anos. Se enxergaram. Alguns dias depois, ele estava na sala de parto, segurando nos braços o filho dela (da outra). Quando saiu de casa, sua mulher grávida, desesperada, tomou dois comprimidos para dormir. Começou a sentir dores fortes no pé da barriga. Não reagiu. Nem percebeu que coisas saíam de dentro dela. A dor ficou maior. Chamou por Deus.
Ele voltou em casa e ela, seca, tentava amamentar seu filho nascido de seis meses, besuntado de sangue, inteiro e sem vida.

Minha mãe, depois disso, foi perdendo a força. O seu corpo não respondia aos seus pensamentos. Sentiu uma fraqueza progressiva e nunca mais saiu da cama.
Meu pai carrega essa culpa até hoje. A nova paixão não durou mais de dois anos e, agora, ele vive sozinho, comigo.
Estudei em colégios públicos, consegui fazer bons amigos. Passava os meus dias cuidando da casa, cozinhando, mas sempre arranjava tempo pra estudar e ler. Em frente ao nosso apartamento tinha uma locadora de livros. Sempre que conseguia juntar dinheiro, pegava algum para ler. Tinha uma relação de amor com os livros e todas as vezes que ia devolvê-los sofria profundamente. O dono da locadora ficou meu amigo e me ensinou muito sobre literatura. Ele me contava sobre a vida de cada escritor – quantos livros tinham escrito, quantos relacionamentos tinham tido, como morreram e, os ainda vivos, o que faziam.
Eu dava banca de português para algumas crianças do bairro e assim conseguia economizar algum dinheiro para alugar os meus amores, mas nunca pude comprar nenhum.
Quando fiz aniversário de quinze anos, o dono da locadora me deu um livro de presente - o que eu tinha gostado mais. Havia locado ele cinco vezes seguidas, só para senti-lo ao meu lado. Era a história de um jovem escritor que vai para uma outra cidade tentar a sorte. A maneira como era descrita a sua vida, os seus pensamentos, os seus temores, os seus sofrimentos, era tão leve, tão simples, que eu me apaixonei.
Quando abri o embrulhinho e vi a capa encardida do meu amor, que tanto já tinha ido e que agora estaria ao meu lado para sempre, descobri a felicidade e acreditei na segurança pela primeira vez.
Pequena, sempre tinha crises de vômito. Quando começava, não parava mais até ser internada e tomar soro na veia. Em todos os exames não aparecia nada. Quando começavam os primeiros sinais do enjôo, sua mãe sempre dava uma chave grande de porta de casa para ela segurar na mão, apertando bem. Era uma superstição. Era para abrandar. Algumas vezes dava certo alívio; em outras, não fazia nenhum efeito. Ela nunca soube qual a relação da chave com o enjôo. Chave que só podia ser de casa. Algo que não sai do lugar, sólido, seguro, garantido....
Firmeza - era isso que ela necessitava na infância.
Não conseguiu. Enjoada viveria para sempre.

Quando fiz dezoito anos, tirei minha carteira de trabalho e fui atrás de emprego em um hotel que ficava perto de casa. Me aceitaram logo, precisavam de uma camareira. Pagavam um salário e meio, o que era uma fortuna para mim. Quase o que meu pai ganhava depois de tantos anos de trabalho. Fui até a loja de tecidos contar a novidade e como sempre, antes de entrar, parei por um tempo e fiquei olhando para ele, com sua calça de tergal e uma camisa de algodão azul escura com a logomarca da loja. Chorei por alguns minutos, mas estava feliz, consegui encarar a cena e fazer parte dela. Meu pai me abraçou, já era final de expediente e saímos juntos. Comemoramos a novidade comprando, além do pão de cada dia, umas fatias de presunto, queijo, cerveja, Coca-Cola e uma barra de chocolate. Teríamos mais dinheiro dali para a frente.
Esqueci de contar à minha mãe e só no dia da minha primeira folga fui visitá-la. Nossos encontros eram sempre cheios de lembranças, mas prefiro não falar muito sobre eles.
Me adaptei rápido ao trabalho. Aprendi todos os truques para forrar camas, simplesmente me imaginava fazendo barquinhos e aviões de papel. Arranjei uma maneira de transformar o hábito em algo interessante: em cada quarto que entrava para limpar, observava todos os detalhes – as roupas, os objetos, os costumes, os cheiros....tentava descobrir como seriam aquelas pessoas. Algumas passavam muito tempo em um mesmo quarto e o transformavam em sua casa, outras, só uma noite. Esse meu método investigativo passou a se tornar uma obsessão. Em alguns casos, os mais atraentes, passava tanto tempo examinando os detalhes, que chegava a descobrir até mesmo o tipo físico da pessoa. Se era baixa ou alta; homem ou mulher - através da roupa. Se tinha cabelos lisos, encaracolados ou com caspa – através do shampoo; pele seca, oleosa, normal ou mista – através dos sabonetes e cremes. Se tinha barba, depilava ou raspava, e assim eu ia encontrando as minhas personagens e facilitando os meus dias completos de imaginação.
Algumas, sem adivinhar, me presenteavam deixando livros que estavam lendo no criado-mudo. Parecia que tinham trazido para mim e eu sempre lia um pouquinho de cada vez.
Até mesmo quando iam embora e eu não tinha terminado, ficava feliz por ter tido a oportunidade de conhecer mais um amor.... mesmo sem saber qual seria o final.


2006

sexta-feira, 9 de março de 2012


Tinha três noites que não conseguia dormir com um barulho irritante que vinha da rua. Olhava pela janela e não descobria que PI-PI-PI-PI era aquele. Na segunda noite, perguntei na recepção o que era aquilo e me disseram que era um alarme de carro. Oxe, e não para nunca?? Rsrs. Depois de muito custar, dormi.
Ontem, de noite, não agüentei quando o barulho começou novamente, e, mais uma vez, perguntei ao recepcionista, que também curioso, foi lá fora ver o que era.
 Inacreditável!! Aquele barulho, alto e amolador, simplesmente não era um: PI-PI-PI-PI e sim um: CRI-CRI-CRI-CRI........ era um “Grillo”. Os grilos daqui faziam sonidos distintos. Rsrs. Pois é, agora estou com uma questão muito séria: Mudo de volta para um apartamento com vista pra montanha ou fico com o grilo na cuca?

quarta-feira, 7 de março de 2012


Meu babynho, pela primeira vez, não vou passar o seu aniversário ao seu lado, quer dizer, não estarei fisicamente, mas, toda a minha emoção e todo o meu amor estarão com você, que é essa pessoa linda e tão especial! Deus foi muito bom comigo de me dar você de presente.
Sei o quanto você merece todas essas coisas maravilhosas que estão acontecendo na sua vida. E sei também que você vai conseguir tudo o que deseja, porque seus desejos são fortes e verdadeiros.
Parabéns, baby!! Muita saudade...................... Te amo demais!!

segunda-feira, 5 de março de 2012

CASTRADORA ASSUMIDA

Você não querer que, o homem que você ama, cheire cocaína, beba como um desesperado e fume maconha o dia inteiro, é ser uma castradora da vida do outro?
Então tá. Então, por amar muito e querer cuidar, realmente fui uma castradora. E, atualmente, respondo pelos meus atos.
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domingo, 4 de março de 2012


Meu "Amor", quanta saudade tenho de você. Foram tantos momentos que passamos juntos - tristes e alegres. Uma invenção suficiente para sobreviver, porém incapaz de suportar o seu abandono.
É sem graça e constante essa sombra morna que tem andado por aqui ultimamente, sem a sua presença.

Nunca mais faça essa maldade comigo, tá? De querer deixar de ser, o singelo, delicado e grande "Amor" da minha vida.
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

E, eu, aqui, tendo como companhia esta solidão cortante. Sem meus amores, sem meus amigos, sem minha casa, sem Lilica, sem meu maltado da Cubana, sem minhas tortas da Doces Sonhos. Mas, trabalhando em um projeto legal. Tendo uma excelente oportunidade profissional. Conhecendo outro País, outras pessoas, outra cultura.
Mesmo com toda essa saudade dentro de mim, muito obrigada meu Deus!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CAPÍTULO 1


Esta última semana foi muito confusa - Mudanças. Medos. Inseguranças. Saudades. Incertezas. Expectativas. Ansiedades.
Ainda não estou tranquila, mas tudo passa. E, uma grande parte disso tudo, já passou - Estou na Venezuela.
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MELHOR PARA ELA?/!


E naquele dia, ela recebeu as suas flores preferidas e um cartãozinho escrito mais ou menos assim: Meu amor, você aceita casar comigo? As datas disponíveis na sua igrejinha são X, Y e Z. Você escolhe. E será ao som de Waiting in vain, como você sempre quis. Vamos passar toda a nossa vida juntos! Não sei viver sem você, minha Tudo! Te amo!
Muito lindo tudo isso! Mas, esse pedido, tinha que ter chegado, antes dela ter lembrado, para ele, do seu desejo de adolescência; antes dela ter sofrido tanto desprezo; antes dele nunca ter demonstrado admiração por ela; antes dela ter pedido pra eles usarem aliança; antes dele ser tão mesquinho; antes dele pagar pra ela fazer um aborto; antes dele a enganar; antes de tanta mágoa.........
Se, na época, antes desse pedido de casamento, ele tivesse feito um simples, verdadeiro e abençoado pedido de desculpas, sem dúvidas, eles estariam juntos e felizes para sempre.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

??

A vida não deve ser pensada.....é isso?
A vida deve ser apenas levada?
E o sentido?
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O post abaixo era uma isca. E funcionou direitinho.
"Coitada" no anzol.
Pronto.......agora posso seguir adiante.
Só coisas positivas neste blog a partir de hoje!!


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Deprimente ver um homem tentando enxergar, em uma coitada, a mulher que ele teve. E a coitada tentando, se fazer, da mulher que ele teve. 

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

43 ANOS

Que o tempo seja sempre meu aliado! Amém!

sábado, 14 de janeiro de 2012


Após uma separação ruim, a fase da raiva é a "quase cura".
O problema, até então, era que a raiva vinha sempre acompanhada da dor e interrompia o prosseguimento dos fatos.
Agora, cheguei à fase do nojo. A raiva vem, a dor vem, mas, o nojo também vem na sequência.
Coisas que a gente fica sabendo, quando se juntam com a nossa imaginação, dão vontade de vomitar.
O nojo, o asco e principalmente o vômito, para esse caso, representam a salvação.
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

TERÇA/SEXTA-FEIRA 13


No Brasil, a sexta-feira 13 é um dia de má sorte. Na Argentina, o dia 13 de azar é a terça-feira.
Clarice acordou naquela terça, 13, se olhou no espelho e se achou horrível. Pegou uma tesoura e começou a cortar uns pedacinhos do cabelo. Foi mudando de fisionomia, ficando aliviada. O cabelo cortado deu uma melhorada na energia. Ligou a televisão no canal local, era uma maneira de praticar o espanhol, estavam falando sobre o que se deve fazer e o que não se deve fazer na terça-feira 13.....
Primeira coisa: Não cortar o cabelo.
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domingo, 8 de janeiro de 2012

A VIDA, SEM AMOR, METE MUITO MEDO.


XX1 – Garotinha, você está com quinze anos, né? Então, aproveite bastante pra beijar, fique com vários meninos, porque depois vai chegar o momento de chorar por amor.
XX2 – Aiiiii, não deseje isso para ela. Por que tem que amar e sofrer??
XX1 – Não estou desejando que ela sofra não. Pode ser que ela tenha a sorte de um amor correspondido. Mas, estou dizendo que é bem melhor amar, mesmo que seja com sofrimento, do que passar a vida sem amor. A vida, sem amor, mete muito medo.
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