domingo, 20 de setembro de 2009
AÇÃO - REAÇÃO
Sexta-feira resolvi que ia sair de noite, coisa rara. Ia pro show da banda de um amigo meu, do trabalho - VENDO 147. Quando ele me disse que era rock instrumental, perguntei logo se era estilo Retrofoguetes e ele me disse que não era surfmusic, era mais rock. Fiquei curiosa, pra saber como seria esse “mais rock” e mesmo achando que ia sentir falta do vocal e das letras, decidi que ia ver. O show começaria por volta da meia noite, onze e meia descemos e quando chegamos à garagem tinha um carro estacionado na frente do portão, por dentro, impedindo que qualquer outro carro saísse ou entrasse. O porteiro disse que o nosso vizinho de porta, que sempre pareceu ser educadíssimo, calmo e discreto, não tinha conseguido estacionar porque um outro carro tinha parado na metade da vaga dele e ele não teve paciência de esperar que tirassem. Largou o carro ali e não atendeu mais o interfone, nem abriu a porta. Juro que tive vontade de esvaziar, até mesmo lascar os pneus dele. Ô raiva! Estava louca pra ir pro show e presa. Acabamos pegando um táxi.
Valeu a pena. A banda é muito boa. Tem dois bateristas que tocam um de frente pro outro, dividindo o mesmo bumbo. Bateria é o instrumento que mais gosto e principalmente quando a equalização da caixa é seca. O som da Vendo 147 é pesado. Gostei. Ainda teve Rogério Big Bross de DJ, com várias músicas que nunca tínhamos ouvido.
Voltando ao meu vizinho, tenho até medo dele ser um psicopata, desses bem quietinhos e que do nada pegam uma arma e saem atirando.
Dizem que o carro dele ficou todo arranhado e dizem também que um dos arranhões fui eu que fiz. Sinceramente, não me lembro dessa parte......
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Acho que foi nessa hora quando você ficou LOUCA de Raiva que você arranhou o carro do vizinho. rsrsrrs
ResponderExcluirEm relação ao vizinho, manda aquele teste que fizemos aqui na sala, qualquer coisa, muda de endereço. rsrsrsrsrs
hahaha demais, karlinha!
ResponderExcluiracho que foi esse tal de roquenrrou que lhe inspirou a fazer maldade com o pobre do vizinho. sei não, viu?
muito bom descobrir esse seu lado musical. e agora, o lado escritor. beijos.