Clarice arranca fio por fio do seu cabelo. Pega com as pontas dos dedos cada um dos fios e sente as irregularidades de uma ponta a outra, segura com força e arranca da raiz. Faz isso diversas vezes com uma agonia incontrolável. Depois pega aquele fio arrancado e com as duas mãos continua sentindo as irregularidades.... até que acaba a graça daquele fio e ela o larga abandonado no ar, solto.
Volta desesperada atrás de outro. Por sorte, sua cabeça está cheia deles e todos irregulares.
incrível constatarmos que alma humana é insondável.anos de convivência mas nunca chegamos a conhecer ninguém na integra.
ResponderExcluirmini poema da minha era beat:
nado a peito de galinha.
reconhece-me karla?
Não sei ainda........quem é??
ResponderExcluirmais um poema.agora da fase romântica.
ResponderExcluirAh!noite
Tulipa do deserto
Rainha do universo
Soberana dos céus
Princesa da escuridão
De um reino sem castelo
De uma fragância eterna, mulher sem voz.
Ainda não me reconheceu?
Impossível.......fala logo!!!!
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